"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei."(Gl 5.22,23).
Benignidade – (Gr. chrestotes)
Delicadeza, afabilidade; uma graça muito rara, uma disposição a ser gentil,
temperado, culto e refinado em caráter e conduta.
A benignidade é resultado da extrema compaixão do Espírito Santo para com a humanidade perdida e agonizante. É muito mais do que bondade, uma vez que até o perverso pode ser bondoso. Uma boa educação e maneiras polidas, quando trazidas sob a influência da graça de Deus, trará esta graça com grande efeito.
A benignidade fala de uma disposição interior e a bondade fala de consequências ou atos exteriores. Quem é benigno, pratica a bondade.
Chris Wright em sua série entitulada "9-a-day" diz assim:
"No Antigo Testamento, há uma palavra maravilhosa que os israelitas costumavam usar bastante a respeito de Deus. Em hebraico, é a palavra “khesed”, e ela é traduzida de muitas maneiras diferentes. Às vezes como amor, ou como fidelidade, ou lealdade, ou misericórdia; mas em traduções mais antigas, era usado o termo “amável benignidade”, um belo termo, e mais frequentemente simplesmente como “benignidade”. Então frequentemente os israelitas cantavam e celebravam isso. Talvez o mais famoso, é o fim do Salmo 23: “Bondade e misericórdia” (esta é a palavra benignidade), “certamente me seguirão todos os dias da minha vida”.
Somos atraídos ao Senhor por causa da sua benignidade:
"De longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí.(Jr 31.3)
A benignidade é resultado da extrema compaixão do Espírito Santo para com a humanidade perdida e agonizante. É muito mais do que bondade, uma vez que até o perverso pode ser bondoso. Uma boa educação e maneiras polidas, quando trazidas sob a influência da graça de Deus, trará esta graça com grande efeito.
A benignidade fala de uma disposição interior e a bondade fala de consequências ou atos exteriores. Quem é benigno, pratica a bondade.
Chris Wright em sua série entitulada "9-a-day" diz assim:
"No Antigo Testamento, há uma palavra maravilhosa que os israelitas costumavam usar bastante a respeito de Deus. Em hebraico, é a palavra “khesed”, e ela é traduzida de muitas maneiras diferentes. Às vezes como amor, ou como fidelidade, ou lealdade, ou misericórdia; mas em traduções mais antigas, era usado o termo “amável benignidade”, um belo termo, e mais frequentemente simplesmente como “benignidade”. Então frequentemente os israelitas cantavam e celebravam isso. Talvez o mais famoso, é o fim do Salmo 23: “Bondade e misericórdia” (esta é a palavra benignidade), “certamente me seguirão todos os dias da minha vida”.
Somos atraídos ao Senhor por causa da sua benignidade:
"De longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí.(Jr 31.3)
Nosso arrependimento provem da benignidade de Deus:
"Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento?" (Rm 2.4).
Se permanecermos em Cristo, Ele é benigno para conosco:
“Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a bondade de Deus, se nela permaneceres; doutra sorte, também tu serás cortado"(Rm 11.22).
Devemos nos revestir da benignidade do Senhor:
"Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade."(Cl3.12).
Sendo revestidos nos tornamos como Ele:
Leia Lucas 6.27-38.
Ser benigno uns para com os outros:
"Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento?" (Rm 2.4).
Se permanecermos em Cristo, Ele é benigno para conosco:
“Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a bondade de Deus, se nela permaneceres; doutra sorte, também tu serás cortado"(Rm 11.22).
Devemos nos revestir da benignidade do Senhor:
"Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade."(Cl3.12).
Sendo revestidos nos tornamos como Ele:
Leia Lucas 6.27-38.
Ser benigno uns para com os outros:
"Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como
também Deus, em Cristo, vos perdoou."(Ef 4.32).
Jesus Cristo, com sua alma delicada e benigna, admoesta os seus discípulos que quiseram impedir a aproximação de algumas crianças. Ele disse: "Deixai vir a Mim as criancinhas e não queirais impedi-las"(Mc 10.13,14). Outro exemplo de sua benignidade deu-se após sua ressurreição,
quando disse a Maria: "Vai contar aos meus discípulos e a Pedro" (Mc 16.7). A referência a Pedro seria
desnecessária, uma vez que Pedro era um de seus discípulos, mas a benignidade
de Jesus não o deixava esquecer e menosprezar o remorso que seu discípulo
estaria sentindo por tê-lo negado. O espírito benigno de Jesus era capaz de
compreender o temperamento vacilante e inconsequente do sanguíneo Pedro, que
pergunta quantas vezes deverá perdoar um irmão (Mt 1.8-21). O Espírito Santo
lhe responde com uma quantidade que o faz parar de contar, porque Ele não tem
limite para perdoar.
Os Evangelhos contêm
numerosas ilustrações da benignidade que Cristo demonstrou para com os
pecadores. Para mencionar apenas algumas, ver Mc 10.13-16; Lc 7.11-17,
36-50; 8.40-56, 13.10-17, 18.15-17, 23.34; Jo 8.1-11, 19.25-27.
Viva Em Cristo, um forte abraço e que Deus te abençoe.
Pastor Edson
Pastor Edson